Na semana em que assinalamos a partida de Jorge de Sena de Portugal e sua chegada ao Brasil, 52 anos atrás, consideramos oportuno um depoimento de alguém muito próximo, familiar em todos os sentidos, que em Lisboa sempre ficou à espera de seu(s) regresso(s). Seu cunhado Rui de Freitas Lopes (militar reformado, mas carinhosamente chamado “Tio Rui” pelos mais jovens a quem abre a casa dos Senas no Restelo) com toda simpatia e gentileza atendeu a nossa solicitação.